Buraco no estômago, vazio - muitos são os eufemismos para falar da fome. Mas a comida é uma necessidade tão básica que mesmo quem nunca sentiu fome de verdade, consegue se sensibilizar. Ela está na base de todos os problemas: sem comer não há atividade possível. Hoje, no Brasil, quase 60% da população brasileira não tem o que comer, segundo dados do Grupo de Pesquisa Alimento para a Justiça — a proporção é de quase um para um: para cada pessoa que tem o que comer, existe outra que não tem.
Para falar desse cenário, e também de iniciativas que tentam amenizar essa realidade chamamos a economista Luciana Quintão, fundadora e presidente da ONG Banco de Alimentos e autora do livro Inteligência Social – A Perspectiva de um Mundo sem Fome(S).
Ouvimos também Douglas Belchior, articulador e porta-voz da campanha "Se tem gente com fome, dá de comer" que pretende alimentar 223 mil famílias em periferias, favelas, palafitas, comunidades ribeirinhas e quilombos, em todo o território nacional. E como quem tem fome, tem pressa, existem diversas outras iniciativas para a doação de alimentos: Panela Cheia, Ação Emergencial Amigos do Bem, Brasil Sem Fome - Ação pela Cidadania, Instituto Gastromotiva. Se a busca for por ações direcionas para uma região específica vale a pena olhar o Para Quem Doar, iniciativa da Rede Globo, e também o Família Apoia Família, da Benfeitoria.
Como produto social da semana, a Duda indicou o livro "51 ideias para economizar na sua casa/51 ideias para economizar no seu negócio", parceria entre a Editora MOL e o Roldão Atacadista. Já como forma de doação sem dinheiro, a Rafa incentivou a formação de mutirões de arrecadação de alimentos: vale juntar os vizinhos e colocar panfletinho no elevador ou então participar na distribuição de quentinhas — ação que muitas instituições vêm fazendo desde o início da pandemia.
Buraco no estômago, vazio - muitos são os eufemismos para falar da fome. Mas a comida é uma necessidade tão básica que mesmo quem nunca sentiu fome de verdade, consegue se sensibilizar. Ela está na base de todos os problemas: sem comer não há atividade possível. Hoje, no Brasil, quase 60% da população brasileira não tem o que comer, segundo dados do Grupo de Pesquisa Alimento para a Justiça — a proporção é de quase um para um: para cada pessoa que tem o que comer, existe outra que não tem.
Para falar desse cenário, e também de iniciativas que tentam amenizar essa realidade chamamos a economista Luciana Quintão, fundadora e presidente da ONG Banco de Alimentos e autora do livro Inteligência Social – A Perspectiva de um Mundo sem Fome(S).
Ouvimos também Douglas Belchior, articulador e porta-voz da campanha "Se tem gente com fome, dá de comer" que pretende alimentar 223 mil famílias em periferias, favelas, palafitas, comunidades ribeirinhas e quilombos, em todo o território nacional. E como quem tem fome, tem pressa, existem diversas outras iniciativas para a doação de alimentos: Panela Cheia, Ação Emergencial Amigos do Bem, Brasil Sem Fome - Ação pela Cidadania, Instituto Gastromotiva. Se a busca for por ações direcionas para uma região específica vale a pena olhar o Para Quem Doar, iniciativa da Rede Globo, e também o Família Apoia Família, da Benfeitoria.
Como produto social da semana, a Duda indicou o livro "51 ideias para economizar na sua casa/51 ideias para economizar no seu negócio", parceria entre a Editora MOL e o Roldão Atacadista. Já como forma de doação sem dinheiro, a Rafa incentivou a formação de mutirões de arrecadação de alimentos: vale juntar os vizinhos e colocar panfletinho no elevador ou então participar na distribuição de quentinhas — ação que muitas instituições vêm fazendo desde o início da pandemia.