Você olha para aquela peça de roupa antiga, para aquele móvel que está pegando poeira na garagem, e resolve que é hora de desapegar e doar. Mas será que tudo pode ser doado? Infelizmente, muita gente confunde o ato de doar com descarte daquilo que não pode mais ser aproveitado. Tantas carências e a miséria avançando à passos largos fazem pensar que tudo bem doar qualquer coisa, mas não é por aí: precisamos ser doadores responsáveis.
Para conversar sobre esse assunto — e também explicar um pouco de como funcionam os mega-bazares — chamamos o Rubens Oliveira, Gerente de Doações e Logística da Casas André Luiz, que realiza há mais de 70 anos um trabalho de atendimento a pessoas com deficiência.
Ouvimos também a jornalista Carolina Marcondes, doadora recorrente de roupas, móveis e eletrodomésticos para o Exército de Salvação, sobre a sua experiência e a importância da transparência no processo. Para auxiliar no processo de doação a Associação Beneficente Santa Fé elaborou um guia que pode ser conferido aqui. Um dos pontos do guia é pensar para quem vai a sua doação, algumas instituições que trabalham com bazares em São Paulo, além das Casas André Luiz e do Exército da Salvação são: GRAAC, AACD e Unibes.
Essa semana, tivemos indicações para ficar na moda e ainda ajudar o mundo — dois brechós online! A Duda indicou o bazar da Troc como produto social: maior brechó online do Brasil, a Troc disponibilizou espaço para que influenciadoras criem seus próprios bazares e revertam o lucro da venda para instituições que elas apoiem. E a Rafa indicou para quem não tem dinheiro (mas tem muita roupa parada no armário) a iniciativa Sacolas do Bem do brechó online Repassa: você recebe em casa uma sacola, enche com as roupas que não usa mais e envia para o Repassa que separa, dá nova vida para a roupa e vende; você recebe 60% do valor e pode usar esse saldo para fazer compras com desconto ou doar para ONGs parceiras.
Você olha para aquela peça de roupa antiga, para aquele móvel que está pegando poeira na garagem, e resolve que é hora de desapegar e doar. Mas será que tudo pode ser doado? Infelizmente, muita gente confunde o ato de doar com descarte daquilo que não pode mais ser aproveitado. Tantas carências e a miséria avançando à passos largos fazem pensar que tudo bem doar qualquer coisa, mas não é por aí: precisamos ser doadores responsáveis.
Para conversar sobre esse assunto — e também explicar um pouco de como funcionam os mega-bazares — chamamos o Rubens Oliveira, Gerente de Doações e Logística da Casas André Luiz, que realiza há mais de 70 anos um trabalho de atendimento a pessoas com deficiência.
Ouvimos também a jornalista Carolina Marcondes, doadora recorrente de roupas, móveis e eletrodomésticos para o Exército de Salvação, sobre a sua experiência e a importância da transparência no processo. Para auxiliar no processo de doação a Associação Beneficente Santa Fé elaborou um guia que pode ser conferido aqui. Um dos pontos do guia é pensar para quem vai a sua doação, algumas instituições que trabalham com bazares em São Paulo, além das Casas André Luiz e do Exército da Salvação são: GRAAC, AACD e Unibes.
Essa semana, tivemos indicações para ficar na moda e ainda ajudar o mundo — dois brechós online! A Duda indicou o bazar da Troc como produto social: maior brechó online do Brasil, a Troc disponibilizou espaço para que influenciadoras criem seus próprios bazares e revertam o lucro da venda para instituições que elas apoiem. E a Rafa indicou para quem não tem dinheiro (mas tem muita roupa parada no armário) a iniciativa Sacolas do Bem do brechó online Repassa: você recebe em casa uma sacola, enche com as roupas que não usa mais e envia para o Repassa que separa, dá nova vida para a roupa e vende; você recebe 60% do valor e pode usar esse saldo para fazer compras com desconto ou doar para ONGs parceiras.