Ver todos os episódios
#31 Os fã-clubes doadores
"Espelho, espelho meu, existe alguém que tenha um fã-clube mais engajado que o meu?"
Talvez seja essa a pergunta que os membros do BTS, grupo sul-coreano de k-pop, se fazem todos os dias ao acordar. Os ARMYs (como são chamados os membros do fandom) não são engajados apenas para enaltecer seus amados artistas: eles também se mobilizam para atuar em causas sociais. A verdade é que não é raro que artistas tenham causas do coração e acabem mobilizando seus fãs em torno delas: Lady Gaga e a comunidade LGBTQI+, Angelina Jolie e os direitos humanos, Emma Watson e o empoderamento feminino... Mas e quando o movimento surge de dentro do fandom? Como explicar que pessoas unidas pelo amor à uma banda ou artista se mobilizem em torno de outras causas que nada têm a ver com o objetivo primário de estarem ali?
Para tentar responder a essas perguntas conversamos com a Myllena Nolasco, jovem ARMY, uma das fundadoras do ARMY Help The Planet e coordenadora de todas as ações filantrópicas do fã-clube da BTS aqui no Brasil. Ouvimos também a Priscila Ishizaki, professora, fã do BTS e doadora do ARMY Help The Pantanal, campanha que rendeu ao ARMY Help the Planet o prêmio da Benfeitoria de Financiamento Coletivo na categoria ambiental.
Para quem gostou do começo desse texto porque sabe todas as falas dos filmes de princesa e é fã do universo Disney, a Duda Schneider tem a sugestão perfeita de produto social — aquele produto que você compra e uma parte do dinheiro é revertida em apoio à uma causa. Essa semana, a dica foram os produtos da ONG OrientaVida licenciados pela Disney: a organização tem um programa de capacitação de mulheres que vivem em situação de vulnerabilidade em atividades artesanais e são essas mesmas mulheres que produzem os produtos que você encontra aqui e aqui. Mas se você está em uma fase de não ter muito dinheiro, não diga "let it go" (como a Elsa) para a doação: toda semana, nossa colunista Rafaela Carvalho traz uma solução para você ajudar o próximo sem precisar colocar a mão no bolso. Essa semana, a Rafa está em suas merecidíssimas férias, mas nem por isso você fica sem sugestão: o frio está chegando e é sempre bom lembrar da Campanha do Agasalho que ocorre em várias cidades do Brasil com pontos de coleta em locais de fácil acesso. Você pode, inclusive, mobilizar a sua rede de contatos e criar o seu “fandom da doação”: basta juntar vários casacos, meias e cobertores e fazer a diferença na vida de uma pessoa que está com frio.
"Espelho, espelho meu, existe alguém que tenha um fã-clube mais engajado que o meu?"
Talvez seja essa a pergunta que os membros do BTS, grupo sul-coreano de k-pop, se fazem todos os dias ao acordar. Os ARMYs (como são chamados os membros do fandom) não são engajados apenas para enaltecer seus amados artistas: eles também se mobilizam para atuar em causas sociais. A verdade é que não é raro que artistas tenham causas do coração e acabem mobilizando seus fãs em torno delas: Lady Gaga e a comunidade LGBTQI+, Angelina Jolie e os direitos humanos, Emma Watson e o empoderamento feminino... Mas e quando o movimento surge de dentro do fandom? Como explicar que pessoas unidas pelo amor à uma banda ou artista se mobilizem em torno de outras causas que nada têm a ver com o objetivo primário de estarem ali?
Para tentar responder a essas perguntas conversamos com a Myllena Nolasco, jovem ARMY, uma das fundadoras do ARMY Help The Planet e coordenadora de todas as ações filantrópicas do fã-clube da BTS aqui no Brasil. Ouvimos também a Priscila Ishizaki, professora, fã do BTS e doadora do ARMY Help The Pantanal, campanha que rendeu ao ARMY Help the Planet o prêmio da Benfeitoria de Financiamento Coletivo na categoria ambiental.
Para quem gostou do começo desse texto porque sabe todas as falas dos filmes de princesa e é fã do universo Disney, a Duda Schneider tem a sugestão perfeita de produto social — aquele produto que você compra e uma parte do dinheiro é revertida em apoio à uma causa. Essa semana, a dica foram os produtos da ONG OrientaVida licenciados pela Disney: a organização tem um programa de capacitação de mulheres que vivem em situação de vulnerabilidade em atividades artesanais e são essas mesmas mulheres que produzem os produtos que você encontra aqui e aqui. Mas se você está em uma fase de não ter muito dinheiro, não diga "let it go" (como a Elsa) para a doação: toda semana, nossa colunista Rafaela Carvalho traz uma solução para você ajudar o próximo sem precisar colocar a mão no bolso. Essa semana, a Rafa está em suas merecidíssimas férias, mas nem por isso você fica sem sugestão: o frio está chegando e é sempre bom lembrar da Campanha do Agasalho que ocorre em várias cidades do Brasil com pontos de coleta em locais de fácil acesso. Você pode, inclusive, mobilizar a sua rede de contatos e criar o seu “fandom da doação”: basta juntar vários casacos, meias e cobertores e fazer a diferença na vida de uma pessoa que está com frio.